Ele foi uma festa de arromba, aqueles que começam com o badalar da meia noite e só acabam quando o sol estrala meio dia. Sempre tive uma queda por festas.
Era uma festa daquelas regada a intensidade, daquelas que você se joga sem pensar no amanhã, como se aquela fosse a última vez que você pudesse viver e curtir a vida.
Foi daquelas festas memoráveis, que você nunca vai esquecer. Daquelas que você suspira só de lembrar quão incrível foi, que te arrepia todo o corpo so lembrar da sensação de anestesia na pista de dança.
Mas como toda festa, um hora ela acaba.
Quando ele foi embora, veio uma ressaca a sua altura, digna da festa incrível do dia anterior, que vivemos, bebemos e curtimos como se aquele amanhã jamais fosse chegar.
O amanhã chegou, ele se foi e ficou a ressaca de todos os momentos incríveis que vivemos intensamente.
Entretanto, por mais atordoada que essa ressaca me deixe, não vejo a hora de poder festar de novo, com ele ou com qualquer pessoa que se proponha a ser festa junto comigo.
Sejamos festas uns dos outros, sem medo da ressaca que virá no dia seguinte.
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